Óxido Nitroso - Uso na Odontologia
A mistura de oxigênio e óxido nitroso a 50 %, produz uma sedação consciente ou analgesia relativa. O gás é mais sedativo do que analgésico e nunca irá substituir o uso da anestesia.
Objetivos: Diminuir o grau de ansiedade e apreensão do paciente. Criar um estado hipnótico.
Aumentar o limiar de percepção da dor.
Diminuir a ânsia de vômito.
Diminuir o stress do paciente e da equipe
Obs.: Não substitui a anestesia geral e nem a técnica adequada de manejo do paciente.
1771 - Joseph Prestley descobriu o óxido nitroso.
1844 - Gardener Colton administrou o gás em San Cooley. Horace Wells usou em si e Jonh Riggs extraiu um dente em H.W. Estava descoberta a anestesia.
Conceitos:
Analgesia: Diminuição ou eliminação da dor em paciente consciente.
Anestesia Geral: Eliminação de todas as sensações e reflexos do paciente, acompanhada de reversível perda de consciência.
Sinais: Paciente inconsciente.
Não há reflexo de proteção das vias aéreas.
Jejum obrigatório.
Uso cirúrgico.
Maior tempo de recuperação.
Pré-medicação freqüente.
Anestesia Local: Eliminação da sensação dolorosa em uma parte do organismo.
Analgesia Relativa ou Sedação Consciente: Discreta depressão da córtex cerebral com o paciente tranqüilo, acordado e respondendo aos comandos verbais.
Sinais: Paciente acordado.
Presença dos reflexos de proteção das vias aéreas.
Não há restrição alimentar.
Pode ser usado em todas as sessões.
Diminui a apreensão do paciente.
Aumenta o limiar de percepção da dor.
Não há necessidade de uso de pré-medicação tranqüilizante.
Obs.: oxigena-se o paciente 5 minutos antes e depois do uso do óxido nitroso a 50%.
Características do Óxido Nitroso:
Inerte (não se combina) e incolor.
Odor adocicado.
Apresenta-se na forma líquida.
Não é inflamável nem explosivo.
Estável (molécula não dissocia).
Mais pesado que o ar.
Não combina nem fraciona no organismo.
Substitui o N2 e não o O2 no organismo.
N2O é dissolvido no plasma.
Excretado dos pulmões inalterado.
Propriedades Fisiológicas:
É um anestésico geral de baixa potência.
Em concentrações de 40 % aumenta o limiar da dor.
Altera a percepção sensorial nos centros bulbares.
Pode causar náusea e vômito acima de 50 %.
Não tem ação relaxante sobre os nervos motores periféricos.
Não inibe o reflexo de tosse.
Não provoca laringoespasmo.
Provoca discreta diminuição do débito cardíaco.
Ventilação, composição e volumes sangüíneos iguais.
Aumento da vasodilatação cutânea.
Pode causar hipóxia durante a eliminação (usa-se oxigênio após o gás)
Atravessa a placenta
A sedação consciente é totalmente dependente do sistema respiratório e do circulatório
Sintomas após inalação:
Corpo aquecido
Latejamento e formigamento das mãos e pés no início da inalação
Sensação de leveza
Contra Indicações:
Absoluta nenhuma
D.R.O.C..
Infecções Respiratórias
Claustrofóbicos e usuários de drogas
Obs.: Pode e deve ser usado em hipertensos, epilépticos, diabéticos, pacientes com angina, infracto, asmáticos e portadores de AVC.
Segurança: Impossível realizar a conexão errada do gás e usar o óxido nitroso a mais de 50 %. As complicações surgem de uso de medicações associadas podendo ser fatais.
Objetivos: Diminuir o grau de ansiedade e apreensão do paciente. Criar um estado hipnótico.
Aumentar o limiar de percepção da dor.
Diminuir a ânsia de vômito.
Diminuir o stress do paciente e da equipe
Obs.: Não substitui a anestesia geral e nem a técnica adequada de manejo do paciente.
1771 - Joseph Prestley descobriu o óxido nitroso.
1844 - Gardener Colton administrou o gás em San Cooley. Horace Wells usou em si e Jonh Riggs extraiu um dente em H.W. Estava descoberta a anestesia.
Conceitos:
Analgesia: Diminuição ou eliminação da dor em paciente consciente.
Anestesia Geral: Eliminação de todas as sensações e reflexos do paciente, acompanhada de reversível perda de consciência.
Sinais: Paciente inconsciente.
Não há reflexo de proteção das vias aéreas.
Jejum obrigatório.
Uso cirúrgico.
Maior tempo de recuperação.
Pré-medicação freqüente.
Anestesia Local: Eliminação da sensação dolorosa em uma parte do organismo.
Analgesia Relativa ou Sedação Consciente: Discreta depressão da córtex cerebral com o paciente tranqüilo, acordado e respondendo aos comandos verbais.
Sinais: Paciente acordado.
Presença dos reflexos de proteção das vias aéreas.
Não há restrição alimentar.
Pode ser usado em todas as sessões.
Diminui a apreensão do paciente.
Aumenta o limiar de percepção da dor.
Não há necessidade de uso de pré-medicação tranqüilizante.
Obs.: oxigena-se o paciente 5 minutos antes e depois do uso do óxido nitroso a 50%.
Características do Óxido Nitroso:
Inerte (não se combina) e incolor.
Odor adocicado.
Apresenta-se na forma líquida.
Não é inflamável nem explosivo.
Estável (molécula não dissocia).
Mais pesado que o ar.
Não combina nem fraciona no organismo.
Substitui o N2 e não o O2 no organismo.
N2O é dissolvido no plasma.
Excretado dos pulmões inalterado.
Propriedades Fisiológicas:
É um anestésico geral de baixa potência.
Em concentrações de 40 % aumenta o limiar da dor.
Altera a percepção sensorial nos centros bulbares.
Pode causar náusea e vômito acima de 50 %.
Não tem ação relaxante sobre os nervos motores periféricos.
Não inibe o reflexo de tosse.
Não provoca laringoespasmo.
Provoca discreta diminuição do débito cardíaco.
Ventilação, composição e volumes sangüíneos iguais.
Aumento da vasodilatação cutânea.
Pode causar hipóxia durante a eliminação (usa-se oxigênio após o gás)
Atravessa a placenta
A sedação consciente é totalmente dependente do sistema respiratório e do circulatório
Sintomas após inalação:
Corpo aquecido
Latejamento e formigamento das mãos e pés no início da inalação
Sensação de leveza
Contra Indicações:
Absoluta nenhuma
D.R.O.C..
Infecções Respiratórias
Claustrofóbicos e usuários de drogas
Obs.: Pode e deve ser usado em hipertensos, epilépticos, diabéticos, pacientes com angina, infracto, asmáticos e portadores de AVC.
Segurança: Impossível realizar a conexão errada do gás e usar o óxido nitroso a mais de 50 %. As complicações surgem de uso de medicações associadas podendo ser fatais.
Dr. Marcelo Cavalcanti Gonçalves
Prof. M.S. em Cirurgia e Traumatologia Bucomaxilofacial
